Os riscos de não apostar na manutenção dos equipamentos hidráulicos

A manutenção já se consolidou como sendo um dos principais serviços para a rentabilização de uma empresa. Apostar em processos que fazem o monitoramento e a reparação, quando necessária, do equipamento hidráulico, é uma forma de garantir a continuidade da linha de produção, aumentar a vida útil do equipamento e reduzir o custo com a aquisição de novos maquinários.

O inspecionamento contínuo prevê falhas futuras e detecta possíveis desgastes ocasionados pelo uso incorreto da máquina. Garantindo que as ações corretivas sejam executadas de forma planejada e que o equipamento trabalhe conforme a sua melhor performance.

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Primeiramente, essa inspeção deve ser feita de forma criteriosa, por profissionais especializados e conscientes do quanto a paralisação inesperada da produção impacta no resultado da empresa e o quanto a redução da vida útil do equipamento aumenta o custo do negócio para a organização.

Em segundo lugar, os colaboradores também precisam assegurar que os equipamentos continuem a cumprir as funções desejadas e ao sinal de qualquer alteração, averiguar o problema ou confiar a análise à empresa responsável pela manutenção.

São com essas atitudes que a empresa diminui o seu risco de ter que recorrer a manutenção não planejada ou a compra de novo equipamento. A manutenção não planejada será sempre corretiva. Enquanto a manutenção planejada, pode ser: preventiva, preditiva ou corretiva.

Com aplicação dos conceitos de gestão de ativos – gestão responsável pelo controle dos maquinários existentes, estejam em funcionamento ou sejam sobressalentes – as rotinas preventivas e preditivas são inseridas, acorrendo notória queda nas correções.

A gestão de ativos utiliza da tecnologia para registrar os dados referentes ao comportamento do equipamento – tempo de uso, finalidade do uso, cenário onde o equipamento está instalado, datas das manutenções, serviços executados de revisão e troca de peças. Através deste controle, é possível afirmar, em 99% dos casos, o momento certo para a manutenção corretiva de um equipamento. Com planejamento, a planta produtiva não sofre.

Veja os riscos de não fazer a gestão da manutenção dos equipamentos hidráulicos.

  • Aumento no custo do negócio, com aquisição de novos equipamentos e trocas de peças, ocasionadas pelo mau uso.
  • Maior consumo energético, ao envolver falhas elétricas.
  • Maior consumo de água, em situações de vazamento. Nesta situação, além do prejuízo financeiro, soma-se o dano ambiental e o risco de acidentes.
  • Queda na receita, devido à paralisação não planejada da produção.
  • Queda na receita, devido à redução da agilidade do processo.

Diante de todas essas ameaças, é possível compreender por que a manutenção passou a ser vista como uma forma de sustentação das empresas.

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